sábado, 21 de março de 2015

CINEMA COM O 6º ANO: O MENINO NO ESPELHO DE FERNANDO SABINO

No dia 17/03/2015 foi a vez do 6º ano assistir o o filme O MENINO NO ESPELHO baseado no livro clássico do escritor mineiro Fernando Sabino e respeitando sua essência e a sensibilidade de seu autor, O Menino no Espelho é um daqueles filmes que funcionam de forma diferente dependendo da geração de cada espectador: enquanto os mais velhos certamente se sentirão nostálgicos diante de uma recriação tão lúdica de uma infância repleta de energia, brincadeiras e imaginação, o público mais jovem provavelmente se ligará mais na fantasia da narrativa. Da mesma maneira, enquanto os primeiros certamente compreenderão o subtexto político que remete a questões ainda presentes em nossa sociedade, os últimos irão encarar o sombrio “vilão” não como um símbolo reacionário, mas como uma simples ameaça às aventuras do jovem protagonista, o que é mais do que apropriado.
Recontando passagens da infância de Fernando Sabino através do filtro da imaginação do próprio escritor,  O Menino no Espelho não é um filme de trama, mas de situações: há, sim, um antagonista, mas apenas como comentário de uma realidade política que a criança percebe à distância, sem compreender muito, mas sentindo o efeito da tensão que esta gera em seus pais. Com isso, o longa se estabelece como uma experiência de olhar infantil que faz o espectador enxergar o mundo como seus pequenos heróis, que encontram imenso prazer em atos prosaicos como falar através de um telefone de lata, roubar manga no quintal de uma casa abandonada ou correr pela rua.
Com isso, ao longo da projeção, enquanto o público infanto-juvenil se vê refletido na tela (se não no tipo das brincadeiras, ao menos no impulso imaginativo), os adultos são levados a mergulhar novamente numa época marcada por cortes frequentes nos joelhos (o machucado clássico da infância), pelo pavor diante de um “Eu te espero na saída da escola!” e por paixões pré-adolescentes que confundiam por acometerem quem ainda não tinha experiência, vivência ou maturidade para compreender a natureza de um sentimento tão súbito e intenso.
















Passeio ao MAR (Museu de Arte do Rio)

Vejam as fotos do passeio do 8º ano ao MAR (Museu de Arte do Rio). 

Baseados na teoria de Freinet, pedagogo que idealizou esta atividade, a aula passeio é uma proposta de descobertas, voltada para os interesses dos estudantes a partir de uma realidade vivida autêntica. O principal objetivo desta atividade é trazer motivação, ação e vida para a escola, pois, vivendo situações reais,  os alunos podem ampliar conhecimento no campo das investigações, promover uma troca afetiva e ampliar o olhar para uma tomada de consciência de valores sociais importantes para a vida.
O Museu de Arte do Rio, uma das âncoras culturais do Porto Maravilha, é um espaço dedicado à arte e à cultura visual. Inaugurado na comemoração dos 448 anos do Rio de Janeiro, dia 1º de março de 2013, tem 15 mil metros quadrados de construção e oito grandes salas de exposição.









Os alunos puderam visitar a exposição: Do Valongo à Favela: imaginário e periferia

A parte do Rio de Janeiro que corresponde hoje aos bairros da Saúde e da Gamboa pode ser considerada a primeira periferia do Brasil. Ao longo do tempo foi sendo transferida para a região uma série de atribuições indesejáveis para a porção da cidade considerada mais nobre. Com o aumento das atividades portuárias, o carregamento de mercadorias passou do antigo cais próximo ao Largo do Paço (atual Praça XV) para a Prainha (hoje Praça Mauá). Não somente ouro e diamantes escoados de Minas Gerais, como também a carga humana trazida da África, faziam parte desse tráfico de coisas e de gente. Já no século XVIII, o mercado de escravos se estabeleceu próximo dali, na Rua do Valongo, seguido de perto pelo Cemitério dos Pretos Novos. Os chamados “usos sujos” se multiplicavam*.  A prisão do Aljube foi instalada em 1733, perto do trecho onde hoje se entroncam as ruas do Acre e Leandro Martins, enquanto o Hospital da Saúde – para doenças contagiosas – tinha sua localização entre a Rua da Gamboa e o Saco do Alferes, próximo ao Cemitério dos Ingleses. Volta e meia, a Forca Pública era armada na Prainha e os condenados levados à Igreja de Santa Rita para receber as últimas consolações.









quinta-feira, 19 de março de 2015

TRABALHANDO COM O MATERIAL DOURADO NOS 450 ANOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Trabalho desenvolvido pela Professora  Regina Karla com as turmas 1601, 1603 e 1605.
com as peças dos material dourado construíram pontos turísticos do Rio de Janeiro.













quarta-feira, 18 de março de 2015

Sou Carioca, sou Rio de Janeiro!

Iniciando o ano de 2015 falando dos 450 anos do Rio. Como não poderia deixar de ser  os nossos alunos produziram lindos desenhos durante a  aula de artes com  a Professora Gelmany.
E para você? Qual é a cara do Rio?