domingo, 17 de abril de 2011

Hoje nossa Escola completa 37 anos!

Hoje nossa escola faz 37 anos. Fundada em 17/04/1974 tem como patrono José Vicente Faria Lima (o Brigadeiro Faria Lima). Segue abaixo um pouco da história do nosso Patrono:

José Vicente Faria Lima

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


José Vicente de Faria Lima (Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1909 — Rio de Janeiro,

4 de setembro de 1969) foi um militar e político brasileiro.

Com 21 anos de idade iniciou sua carreira na Força Aérea Brasileira (FAB), chegando

em 1958 a Brigadeiro do ar. Antes, no Colégio Militar, já havia mostrado ser um aluno

aplicado. Na década de 1930, juntamente com Eduardo Gomes e outros, voou muito

pelo interior do país, fazendo as linhas do Correio Aéreo Nacional.

Na FAB fez cursos de aviador militar, de observador e de engenharia aeronáutica,

especializando-se em engenharia na Escola Superior de Aeronáutica da França.

Participou da criação do Ministério da Aeronáutica, como assistente técnico do

então Ministro Salgado Filho. Foi chefe da comissão da Aeronáutica nos Estados

Unidos e comandante do Campo de Marte.

Chamado por Jânio Quadros, assumiu a presidência da Vasp. Foi secretário de

Viação e Obras Públicas, no governo Jânio Quadros, tendo permanecido no cargo

durante a gestão Carvalho Pinto com administração exemplar.

Em março de 1965 foi eleito prefeito de São Paulo, promovendo o alargamento e

duplicando, dentre outras, a rua da Consolação e as avenidas Rebouças, Sumaré,

Pacaembu, Cruzeiro do Sul, Rio Branco.

No fim de 1968 ingressou na extinta ARENA. A administração de Faria Lima

notabilizou-se pelas diversas obras, entre elas a Marginal Tietê, a Marginal Pinheiros,

avenidas Sumaré, Radial Leste, Vinte e Três de Maio, Rubem Berta, além de obras

nas áreas de saúde, educação, bem-estar social etc. Foi durante este período que o

serviço de bondes foi extinto em São Paulo, em 1967. Faria Lima começou as obras

do Metrô de São Paulo projetado por Ademar de Barros.

Entre as obras para a melhoria do trânsito de São Paulo, Faria Lima começou a

construção de uma avenida ligando os bairros de Pinheiros e Itaim Bibi. Após a sua

morte a avenida, que se chamaria Radial Oeste, recebeu o nome de Avenida Brigadeiro

Faria Lima em sua homenagem.

Outra homenagem post-mortem realizada em honra ao Brigadeiro Faria Lima foi a

cerimônia indígena de despedida, o quarup. Os únicos brancos que receberam essa

homenagem foram; Faria Lima, Leonardo Vilas-Boas, Noel Nutels, Cláudio Vilas-Boas,

Álvaro Villas Boas e Orlando Vilas-Boas.

Quando era piloto da FAB, o Brigadeiro prestou serviços de transporte à área ocupada

desde 1961 pelo Parque do Xingu. O último quarup para um homem branco foi realizado

em memória do sertanista Orlando Villas Boas. Por decisão do cacique Aritana: "Agora

não vai ter mais quarup para branco", disse ele. "Acabou. O Orlando foi o último."[1] [2]

Era o irmão mais velho do ex-governador do Rio de Janeiro, Almirante Floriano Peixoto

Faria Lima[3].

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